Ter que comer algo e não sentir o gosto Não compreender o porquê de tanto imposto Vc acredita no acaso Veja que no fundo o mar é raso Sinta ao seu lado, bem perto de você Tem alguém louco para se perder Como compreender a situação Atenha-se a tudo que lhe diz não Saiba a pergunta para todas as respostas Envie para o inferno as suas propostas Eu não vou me ater a legislação Posso te conter em um caroço de feijão Uma parede, uma Janela, uma telha Uma escada, um estrado ou uma grelha Alcatéias de caixas de isopor Fabricadas em um disco voador Sempre existe o verme hospedeiro A grana que dorme no bolso dos empreiteiros Dos hospitais faculdades e prefeituras Superfaturadas almofadas e ataduras As emendas que ligam o cartel Sinta ligas desfilam no motel O que podemos dizer da nossa singela casa? Sucrilhos tentam se prender em uma tigela com asas Decola degola Decodifica Angola Ebola minha prima é rica Qual é o preço que podemos pagar? Até quando vamos nos sujeitar? Pedágio, é frágil meu pedalinho Belágio, um cofre, um golfinho Nada, mergulha mergulhão Fada fagulha fogaréu Sentada no banco dos réus eu te vi Dançava créu cantando Bem-te-vi Velocidade em números romanos Voracidade chinesa dos haitianos Em marte é fácil, tá pra mim Somos todos verdes Como o brócolis, a rúcula e o aipim raízes apontadas para o céu Cachoeiras ressecadas e sem o véu A noiva segue com o enterro Sem saber onde está o erro
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quarta-feira, 25 de abril de 2012
A noiva
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