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quarta-feira, 25 de abril de 2012

A fama e a fome...


Medo das consequências
Um novo mapa, uma nova inteligência
Novos perigos, novos caminhos, novos desafios
Velhos conhecidos travestidos no vazio
Como zumbi ou mutantes, esperando de plantão
O velho esquema e uma nova transmutação
Perto de você, prontos para te devorar
Sem te merecer, sem ao menos te amar
Como saber, como identificar
O que vai ser, para onde nos levar?
Se todos os esquemas falharam
Todas as desfesas caíram
se todos os recursos acabaram
E todas as empresas faliram
De todas as regras aplicadas qual foi a mais infeliz?
Roubaram a nossas tropas armadas por debaixo do nariz
Não é de tróia, não é de nóia, nem de Atenas
É só quem te olha e te espia com antenas
Milhoes de formigas e milhões e cupins
Roem guaridas, prédios e até marfim
São construtoras em sua grande maioria
Mas destroem vidas, muitas vidas, quem diria?
A fama mata e inflama muita gente
Alergia natural, há quem passe mal com o fator reagente
Detona e detém gente
Detergente
Cubos de gelo dissipam em uma piscina quente.
Condenados à solidão, escudos de proteção quem diria
Blindados dirigem para a nação, uma pequena maioria
Vivem na escuridão sem ter os pés no chão em plena luz do dia
Quem quer essa vida, solidez solidão, quem é que queria?
Melhor pensar, antes de começar à revelia
Sua vida não te pertence, será que te pertencia?
Higiene mental, 
Não é todo mundo que consegue
Não ser igual mostra o quanto você deve?
De leve, tire me daqui, me leve
A fama é um fumo de neve.

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